Veja como o uso de equipamentos agrícolas de qualidade pode contribuir para alcançar espaço nesse mercado tão competitivo.
As mudanças climáticas, os aspectos de logística, a sucessão do produtor e, principalmente, a corrida pela melhoria da produtividade, são desafios que têm tirado o sono do profissional do campo. Ainda mais diante da responsabilidade que o Agronegócio tem, participando com mais de 20% do PIB brasileiro, e da oportunidade de se tornar o principal “player” mundial na produção de alimentos, dada a estimativa de 9 bilhões de pessoas em 2050.
A inovação no campo
Não há dúvidas sobre a revolução que a tecnologia tem trazido para o campo. Nos próximos anos, somente aqueles produtores que souberem utilizar a agricultura de precisão com eficiência, estando na vanguarda do Agronegócio, é que se beneficiarão das tecnologias agrícolas.
Já existe um forte movimento nesta direção, que ocorre principalmente impulsionado pela nova geração – filhos e netos – visto que a média de idade dos tomadores de decisão no campo permanece por volta dos 60 anos.
Essa nova geração, que irá assumir definitivamente as fazendas brasileiras, já está levando a tecnologia para dentro das porteiras. Para se ter uma ideia dessa disposição dos novos fazendeiros, recentemente, uma pesquisa da Consultoria McKinsey apontou que 70% destes jovens estão muito inclinados a adquirir sensores e máquinas agrícolas que operem com tecnologias inovadoras, como a internet das coisas e inteligência artificial.
É aí que entram as startups, que são fundamentais nesse processo de transformação digital do campo. Essas Agritechs, como são chamadas as startups do campo, têm crescido nos últimos anos, atraindo investimentos de gigantes do setor agrícola mundial e também de investidores de peso.
Elas atuam em nichos e, por isso, são mais ágeis e eficientes, buscando levar soluções mais completas para a produção agrícola. No Brasil, segundo apresentação da Embrapa realizada no fim de 2019, já existem 1125 Agritechs com atividades relacionadas à cadeia alimentar brasileira em atividade, 90% delas localizadas nas regiões Sul e Sudeste.
Se a digitalização do campo é vista com bastante otimismo para um futuro que nos permita ser cada vez mais eficientes no campo, por outro, ainda no presente, temos grandes desafios a ultrapassar. Um deles é a falta de estrutura para conectividade no campo. Para aumentar a cobertura 4G no campo, o Brasil precisará acelerar a instalação de torres e antenas, desburocratizando o processo de autorização, que hoje é moroso e a cargo de cada prefeitura.
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Novidades em equipamentos agrícolas
Enquanto os processos de sucessão do campo ocorrem e o governo tem a missão de acelerar a melhoria da infraestrutura de suporte às redes de telecomunicação, os grandes fabricantes mundiais de máquinas e implementos agrícolas lançam cada vez mais produtos, como colheitadeiras, tratores e pulverizadores com as mais diversas funcionalidades, usando todas as tecnologias possíveis.
Muitas dessas máquinas são guiadas por GPS, e quase fazem o trabalho todo sozinhas, permitindo um melhor acompanhamento por meio de sensores diversos. Tratores e colheitadeiras autônomas já estão mais próximas de se tornarem uma realidade do que estiveram há um tempo.
Tudo isso para cumprir a promessa de melhorar a eficiência e a produtividade do campo e fazer valer o investimento. Logo, se torna imprescindível tomar certos cuidados com os equipamentos. Veja, a seguir, alguns deles:
Cuidados necessários com equipamentos agrícolas
Uma máquina que estraga no meio do processo produtivo pode trazer um prejuízo grande, já que o campo é implacável em relação aos seus prazos. Quem já passou por essa experiência sabe o quanto custou e quem ainda não teve esse prejuízo, pode estimar o quanto deve custar, né?
Quando isso ocorre, na maioria das vezes se trata de falha e negligência com a manutenção das máquinas ou então na operação do equipamento, com o manuseio de forma incorreta. Nesse caso, a manutenção preventiva pode economizar 30% em relação à manutenção corretiva, sem contar que diminui em 80% as paradas não planejadas.
Mas de nada adianta fazer a manutenção e, para isso, usar peças de má qualidade. Ter na manutenção boas peças de reposição faz toda a diferença. Por serem produzidas com materiais que passam por rigorosos processos de fabricação e que obedecem a normas e padrões de especificação, essas peças acabam atendendo a requisitos superiores de qualidade, assegurando não só sua aplicação e durabilidade, mas principalmente seu desempenho superior em relação àquelas peças em que o preço é fator de decisão.
Na prática, muitas vezes o barato pode sair caro, pois a utilização de peças sem os requisitos recomendados para a operação daquela máquina podem significar o aumento dos custos de manutenção e de hora/máquina parada. Portanto, quando for realizar sua manutenção, lembre-se que peças de qualidade geram economia no longo prazo, têm maior durabilidade, desempenho superior, garantia comprovada, seguem padrões de qualidade e, por fim, oferecem mais segurança ao equipamento e ao operador.
Ah! E se economizar em peças de maior valor agregado não é um bom negócio, imagine tentar economizar no que pode parecer um detalhe como parafusos, porcas e arruelas. Como diria o empresário Henry Ford: “Há um punhado de homens que conseguem enriquecer simplesmente porque prestam atenção aos pormenores que a maioria despreza”. Não vá cair na armadilha de economizar naquilo que parece um pormenor, hein?